ENTREVISTA
Qual o significado de participar naquele que é, neste momento, o único festival de rock e metal organizado nos Açores?
É sempre gratificante poder participar e partilhar palcos com outras bandas, coisa que hoje
já é quase raro acontecer...
Como estão a preparar a ocasião e o que podem prometer ao público?
Pensamos que acima de tudo vai ser um concerto nostalgico, ja se passaram quase 5 anos
desde o nosso ultimo concerto, alguns ainda se lembram e para outros vai ser a primeira vez,
estamos a preparar um concerto que vai em conta dos dois.
Que planos fazem parte da vossa agenda a curto/médio prazo (qual o status no caso de composição, gravação, orientação do novo material)?
Gravar é sempre algo que a banda tem em consideração, mas neste momento ainda não se
estabeleceu uma meta "pós Unborn", isso vai ser algo a pensar depois com mais calma.
Que aspetos podem destacar da vossa prestação ao vivo?
Muita ferrugem e amnesia (risos)
O metal e a música alternativa em geral ocupam atualmente o devido lugar na sociedade portuguesa?
NÃO, os apoios tanto para bandas como para quem quer organizar eventos
nesta vertente são cada vez mais escassos. Está tudo muito virado para o comercial,
para as massas e música eletrónica.
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