ROÄDSCÜM
Roädscüm

Os Roädscüm são uma banda formada por membros da Margem Sul e da Terceira. A sua sonoridade é uma mistura de Metal e Punk da velha escola, com uma atitude e presença bem Rock n' Roll.

Origem: Margem Sul, Portugal Continental
Formação: J. Satanoise - Bateria / Speedfaias - Guitarra / Steelbringer - Guitarra / Peter Wastland - Baixo e Voz
Facebook: www.facebook.comroadscum

 


ENTREVISTA

Qual o significado de participar naquele que é, neste momento, o único festival de rock e metal organizado nos Açores?
Antes de mais, queremos mostrar o nosso sincero agradecimento pelo convite. Participar neste festival tem um significado muito especial para nós, porque, além de podermos visitar essa linda ilha (o Pedro faz questão de nos relembrar isso a toda a hora eheh), sentimo-nos verdadeiramente privilegiados em poder tocar para um público diferente. Tendo a noção de que não deve ser nada fácil organizar um festival numa ilha, e que trazer bandas ou artistas que não sejam locais envolvem custos bem mais elevados do que se fosse em território continental, queremos também dar os parabéns à organização pela iniciativa, com os votos de maior sucesso para esta e as vindouras edições.

Como estão a preparar a ocasião e o que podem prometer ao público?
Ensaios, e, quem sabe, um ou dois temas novos! Ao público, apenas podemos prometer uma descarga de energia em palco à moda antiga. Rock n' Roll cru e duro.

Que planos fazem parte da vossa agenda a curto/médio prazo?
Neste momento estamos em fase de gravações para o nosso primeiro álbum.

Que aspetos podem destacar da vossa prestação ao vivo?
Espontaneidade e energia, má onda vs boa disposição, cabos enrolados, baquetas partidas, suor e joelhos esfolados.

O metal e a música alternativa em geral ocupam atualmente o devido lugar na sociedade portuguesa?
Comparativamente às décadas de 80 e 90, hoje em dia já existe uma maior abertura de mercado e mental para a música pesada. Na actualidade, e comparativamente a outros países, achamos que também não temos grande razão de queixa. Há uma boa oferta. Todos os fins de semana existem concertos underground pelo país fora, Temos bons festivais que misturam bandas de renome com nomes do panorama nacional, há crianças cada vez mais novas a começarem a tocar instrumentos e a fazer bandas.. Portanto acho que estamos no bom caminho.