BEWARE THE WOLF
Beware The Wolf

Formada em 2015, das cinzas de um anterior projecto de Sapo (Eyes For The Blind, ex-Sypia, Through The Silence) e Vially (Palha d’Aço, ex-Somnivm, ex- Sypia), os Beware The Wolf são uma banda de metal oriunda de Angra do Heroísmo, Ilha Terceira.

Após algum tempo arquitetando o que seria uma nova linha e já com alguns temas feitos, surgem os Beware The Wolf com a entrada de Francisco Luz e Pedro Almeida, em Agosto de 2015, para voz e baixo respectivamente. Com mais alguns temas compostos, a alcateia só ficou completa com a entrada de Vítor Parreira (ex-Mermaid Killed Monster, Through The Silence) para os trabalhos de guitarra em Julho de 2016.

De 5 lobos com as mais variadas influências, indo desde ao metal americano, europeu e passando pelo australiano, entre outros, os Beware The Wolf têm como referência e principal inspiração bandas como Northlane, In Hearts Wake, Erra, Trivium, Heaven Shall Burn, In Flames, Paradise Lost, Down Royale, Heart of a Coward.

Origem: Angra do Heroísmo, Ilha Terceira - Açores
Formação: Ricardo "Sapo" Gil - Bateria / Pedro “Pedrito” Almeida - Baixo / Vitor Parreira - Guitarra / Sílvio “Vially” Avelar - Guitarra / Francisco Luz - Voz
Facebook: www.facebook.com/btw.beware.the.wolf
SoundCloud: www.soundcloud.com/beware-the-wolf



ENTREVISTA

Qual o significado de participar naquele que é, neste momento, o único festival de rock e metal organizado nos Açores?
Além de tocar num grande palco como o que o festival e todo o evento em si nos proporciona, participar no The Unborn Fest é um marco importante no percurso de Beware The Wolf. É um festival que já marcou a sua posição no panorama açoriano e actualmente o único que se mantém de pé, o que é de louvar!

Como estão a preparar a ocasião e o que podem prometer ao público?
Estamos a preparar com naturalidade, a trabalhar o nosso reportório, afinar pormenores, etc. O que podemos prometer é presença em palco, energia, boa música e acima de tudo um bom concerto.

Que planos fazem parte da vossa agenda a curto/médio prazo (qual o status no caso de composição, gravação, orientação do novo material)?
Material novo surge-nos espontaneamente, o que é bom porque vamos sempre trabalhando em coisas novas e complementando o que já temos. Temos intenção de gravar, para quando ainda não sabemos, pois ainda é cedo, mas é um processo pelo qual queremos naturalmente passar e deixar registadas as nossas músicas e continuar a compor novos temas.

Que aspetos podem destacar da vossa prestação ao vivo?
Espontaneidade, energia e presença.

O metal e a música alternativa em geral ocupam atualmente o devido lugar na sociedade portuguesa?
O metal e a música alternativa serão sempre isso mesmo, alternativos, mas independentemente disso, não é dado o devido valor aos nossos músicos e artistas, há sempre aquele estigma que o que é de fora é sempre melhor, e nem sempre é verdade, temos muitos bons músicos, muito boas bandas ao nível de tantas outras internacionais, a qualidade e o reconhecimento deveriam ser mais que suficientes para colocar o metal e a música alternativa no seu devido lugar na nossa sociedade, mas preferimos mais olhar para fora do que para dentro, esta talvez seja uma mentalidade que temos que mudar e dar valor ao que é nosso. Actualmente temos boas bandas a dar cartas e a criar a sua marca própria, tendo até com isso reconhecimento internacional, a internet tem tido um papel fundamental nisto, talvez aos poucos ganhe o seu devido reconhecimento e lugar na nossa sociedade.